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Post by Taprobana on Apr 4, 2015 0:13:41 GMT
Grande Fenwick é Confederação de Estados, cada um com as suas leis e costumes próprios. Localiza-se no continente Europeu.
Lideres
Presidente: Afonso Augusto de Melo Primeiro-Ministro: Tiago Hélder Jardim
Símbolos
Bandeira:
Hino:
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Post by Taprobana on Apr 5, 2015 23:24:43 GMT
Política
Legislatura
A legislatura oficial de Fenwick é o Parlamento Nacional, composto pela Assembleia da Confederação e pelo Senado. A Assembleia da Confederação é composta por 400 representantes em duas classes: os representantes eleitos directamente, e os representantes eleitos por lista. Assim sendo, cada cidadão tem direito a dois votos nas eleições: um voto partidário e um voto directo.
- O voto partidário elege 200 representantes em listas proporcionais, usando o método d'Hondt. Cada um dos 16 Estados é um circulo eleitoral. A quantidade de deputados que cada circulo elege varia conforme a população.
- O voto directo elege 200 representantes em círculos uninominais. Para ser eleito, um candidato tem de ter 50,1% dos votos do circulo. As eleições são conduzidas mediante o sistema de "segunda volta automática": Explicação O senado é nomeado pelas legislaturas estatais, e geralmente reflecte a composição das coligações de poder locais. Cada Estado pode nomear 6 Senadores, tendo no total 96 Senadores.
Dissolução e eleições
O parlamento é considerado automaticamente dissolvido 4 anos após a sua primeira reunião, a não ser que o presidente o decida dissolver antecipadamente. Segundo a constituição, qualquer dissolução acarreta eleições automáticas, a serem realizadas 30 dias após a dissolução. O Conselho Federal continua em funções até ser eleito um novo Conselho.
Processo legislativo
Ambas as câmaras têm de aprovar conjuntamente as propostas de lei. No entanto, a Assembleia pode anular um "chumbo" do Senado com 60% dos votos dos representantes, caso se trate de uma lei relativa exclusivamente a assuntos confederais, ou 50% no caso do orçamento confederal. Em todos os restantes casos, ambas as câmaras têm de aprovar a proposta de lei para esta ser enviada para o promulgação presidencial.
O processo legislativo pode ter inicio em qualquer um das duas câmaras. Caso uma proposta de lei seja da autoria do Conselho Federal considera-se que teve inicio na Assembleia. Caso a proposta tenha início numa petição pública, ou através de uma legislatura local, considera-se que teve inicio no Senado. Cada legislatura local pode apresentar uma proposta de lei a nível confederal por sessão, através dos seus Senadores. No entanto cada delegação votará entre si se decide apresentar a proposta ao Senado ou não.
Poder Executivo
O poder executivo encontra-se dividido entre o Conselho Federal e a Presidência da Confederação.
O Presidente da Confederação é eleito, por voto popular, para um mandato de 6 anos, sem possibilidade de reeleição. As suas funções são, principalmente, nomear e demitir o Primeiro-Ministro, a averiguação da constitucionalidade das leis e a dissolução e convocação do Parlamento Nacional. O Presidente é também oficialmente o comandante-chefe das forças armadas, com o poder exclusivo de nomear Generais, mediante aprovação do Senado.
O Conselho Federal é o governo do país, sendo que cada ministro é individualmente nomeado pela Assembleia da Confederação. Um dos ministros nomeados é escolhido como sendo o primeiro-ministro, acumulando essa função com a sua pasta. O cargo de primeiro-ministro é maioritariamente administrativo, sendo mais o porta-voz do Conselho Federal do que um verdadeiro chefe de governo.
NOTA: O português ainda está meio horrendo, e um bocado confuso, e ainda faltam montes de "cenas....mas isto é para ir introduzindo a malta à forma como o meu Estado funciona.
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Post by Taprobana on Apr 7, 2015 1:15:05 GMT
Grupos Parlamentares
A nível confederal não existem geralmente "partidos", mas sim grupos parlamentares que reúnem os representantes dos vários partidos estaduais. A Aliança Liberal, por exemplo, é o resultado da organização dos vários Partidos Liberais locais em um único grupo parlamentar. Para se formar um grupo parlamentar é necessário um dos três requisitos: Mais de 30 representantes, mais de 10 Senadores ou mais de 10.000 militantes registados em todos os Estados.
Actualmente, os principais grupos parlamentares são:
Aliança Liberal (AL) - 154 Representantes, 36 Senadores - Liberalismo social e económico, internacionalista
O maior grupo parlamentar do país, a aliança liberal nasceu como alternativa às políticas conservadoras do antigamente, sendo uma fusão de vários partidos liberais locais. Foi porta-estandarte do sufrágio universal, bem como do sufrágio feminino e da igualdade dos direitos civis. Historicamente sempre adoptou uma posição económica de defesa do mercado livre e da livre iniciativa, embora a versão moderna da Aliança aceite regulações que alguns membros históricos considerariam "socialismo do pior". A Aliança está disposta a aceitar sistemas de apoio sociais, embora os mesmos não sejam geralmente da sua autoria. Mesmo assim a organização nunca tentou abolir programas como a Segurança Social ou o Sistema Social de Saúde (S3). Uma área, no entanto, onde os liberais estão dispostos a investir fortemente é na educação, que consideram vital para a defesa da liberdade de pensamento. Em termos de relações externas, a AL aprecia o multilateralismo e os seus membros geralmente apenas favorecem intervenção com o apoio da comunidade internacional.
Exemplo da vida real: Partido Liberal Britânico
Movimento Humanista (MH) - 123 Representantes, 37 Senadores - Social-democracia, não-intervencionismo, ecologismo e proteccionismo económico
Inicialmente uma coligação solta de sociólogos e filósofos, o humanismo foi ganhando força como alternativa às políticas liberais da AL, bem como às políticas conservadoras da, entretanto defunta, União por um Movimento Popular. Este movimento considera que a qualidade da vida humana está acima de qualquer outro valor, e defende o individualismo associado a uma sociedade justa e solidária. Apesar de nunca se ter intitulado "social-democrata", o movimento defende várias políticas similares, especialmente a defesa de um Estado providência bem organizado para combater a miséria, embora não concordem que o Estado seja dono de sectores económicos, nem todo-poderoso. Em termos internacionais, os Humanistas não acreditam no intervencionismo militar, mas estão dispostos a intervir por via económica. Embora acreditem na necessidade da comunidade ter meios de defesa, os Humanistas não são a favor de uma força militar numerosa. Em termos de comércio preferem medidas proteccionistas, especialmente se for para defender os pequenos e médios empresários e os agricultores. Federação Republicana (FR) - 54 Representantes, 11 Senadores - Liberalismo social, proteccionismo económico, militarista e internacionalista
Inicialmente denominada a Federação Republicana e Patriota, este grupo resultou de uma cisão da Aliança Liberal. Os seus principais objectivos são a criação de uma sociedade modelada nos princípios da ética cívica republicana. Embora em termos sociais seja bastante liberais, a Federação tem uma espinha dorsal muito populista e os seus apoiantes suspeitam sempre da existência de elites, bem como do poder das mesmas. Em termos militares defendem a existência de milícias, bem como de guardas nacionais, em vez de exércitos profissionais, acreditando que essa fórmula garante que os cidadãos estão seguros de um golpe elitista contra a república. São defensores do direito à posse de armas, e de uma política internacional intervencionista que garanta a segurança de Fenwick e da sua democracia. Em termos económicos são proteccionistas, desejando proteger os cidadãos da "concorrência desleal das industrias estrangeiras", e são capazes de apoiar a intervenção do Estado na economia quando necessário, especialmente para proteger os cidadãos do poder das "elites financeiras". Em todas as outras situações, no entanto, os Republicanos consideram o Estado um "mal necessário" e preferem que sejam os Estados individuais a gerir a maioria dos assuntos.
Exemplo da vida real: Democracia Jeffersoniana em termos sociais e políticos, Escola Americana em termos económicos.
União dos Trabalhadores (UDT) - 48 Representantes, 10 Senadores - Tecno-socialismo democrático, neocomunismo, reformista, auto-defesa.
A UDT começou como uma cisão dentro do Partido Comunista de Fenwick (ainda existente, mas quase inactivo). A causa da cisão centrava-se na questão sobre como conciliar as ambições democráticas da vasta maioria da população com as ambições de se alcançar uma sociedade socialista. A UDT acredita na transição do capitalismo para o socialismo e eventualmente para o comunismo, mas rejeita a via revolucionária para o alcançar. Esta organização prefere, entretanto, usar os seus representantes para a criação de um estado social poderoso, bem como a defesa dos direitos dos trabalhadores. A União rejeita tanto o conceito de uma economia planeada como o de uma economia liberal, preferindo incentivar a criação de cooperativas e negócios independentes como forma de introduzir o povo ao conceito da democracia económica. Recentemente, passou a existir dentro da União um forte elemento tecno-socialista, que considera que tecnologias modernas, como impressoras 3D por exemplo, irão permitir ao povo ter mais controlo dos meios de produção, sendo um passo em frente para o socialismo. Em termos internacionais a União não apoia o envio de soldados para combater as "guerras de outros" e só reconhece o direito de Fenwick se auto-defender.
Exemplo da vida real: Eurocomunismo e Utopianismo Tecnológico
Religiosos, Independentes e Conservadores Organizados (RICO) - 15 Representantes, 0 Senadores - Conservadorismo, tradicionalismo, proteccionismo e corporativismo, isolacionismo
Após o colapso do apoio popular a políticas conservadoras, alguns pequenos partidos a nível local foram elegendo representantes a nível federal, apenas para não terem dimensão suficiente para formar um grupo parlamentar. O RICO surgiu como uma coligação entre esses pequenos partidos, conseguindo a formação de um grupo parlamentar. Em termos sociais são o único grupo que ainda defende políticas como a proibição da homossexualidade, a abolição do direito ao aborto ou o direito ao divórcio. O grupo defende a existência de um sistema de educação religioso, bem como um peso maior da religião nas decisões do Estado, referindo-se constantemente a Fenwick como um "estado cristão". Em termos económicos defendem uma política de proteccionismo e corporativismo, na qual o Estado gere a economia com a colaboração dos indivíduos. O RICO defende a abolição dos sindicatos, que seriam substituídos por corporações, assim evitando o confronto entre patrões e empregados. Em termos internacionais o grupo defende que o país não se deve envolver em questões internacionais. Exemplo da vida real: Estado Novo Português
Independentes e não organizados - 6 Representantes, 2 Senadores Todos aqueles que foram eleitos por partidos sem capacidade para formar um grupo parlamentar, ou todos aqueles que foram eleitos com candidaturas independentes e não se quiseram juntar a nenhum grupo parlamentar.
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Post by Taprobana on Apr 22, 2015 23:11:04 GMT
GeografiaGrande Fenwick é composto por 5 regiões, dentro das quais existem 16 estados e uma região autónoma (ainda por confirmar)Regiões:Wick Estados:- Ocidentalia- Pegasus- Gaspacho- Hadok- Padácia- Miralenes+ Cidade Federal de DouraviaFenEstados - Fratália - Adágio - Selena - Ferrona - Rivallo HelvetiaEstados- Verdana- Manisia
BravartiaEstados- Anglia- HebridaEireEstados- Eire
Nota: Este post está feio e porcamente feito, assim que arranjar tempo para editar um mapa é capaz de ficar algo melhor. Por agora serve para terem alguma noção do sitio onde ficam as coisas.
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Post by Taprobana on May 10, 2015 22:33:53 GMT
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Post by Taprobana on May 10, 2015 22:34:16 GMT
Religião, Sociedade e Cultura
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