Departamento dos Negócios Estrangeiros - Secretaria
Apr 28, 2015 12:08:41 GMT
Post by Confederação Portuguesa on Apr 28, 2015 12:08:41 GMT
Departamento dos Negócios Estrangeiros da Confederação
É o departamento governamental responsável pela formulação, coordenação e execução da Política Externa. A sua sede é no em Luanda.
Relações Cortadas e Não Reconhecidos:
-Sacro Reino Católico de Espanha
Não Reconhecidos:
-República Socialista Portuguesa
Relações Diplomáticas:
-Normalizadas com o resto do mundo. Postura neutra em conflitos mundiais.
A postura diplomática da Confederação face ao resto do mundo:
Havendo na aurora da década de 1950 uma notória bipolarização do mundo, entre Capitalismo e Socialismo, a Confederação Portuguesa assume uma posição de neutralidade face aos dois blocos, integrando apesar de não declarado o grupo dos "Não-Alinhados". A Confederação Portuguesa, desde 1918 sempre se manteve à margem de grandes conflitos internacionais, apenas saldando alguns conflitos a nível interno (ocupação da "Faixa Cor-de-Rosa" em 1920). Diplomaticamente, a Confederação reivindica Portugal como Estado Membro, repugnando a instauração da Monarquia e recentemente, embora de forma tácita, a Republica Socialista Portuguesa. Relativamente à maior potência militar do globo, Triestin, a Confederação mantém uma postura amistosa evitando todo e qualquer conflito com Triestin.
Um dos antiquíssimos motores económicos da Confederação é o Turismo, e nada melhor para o Turismo que uma visão de um país estável e amistoso longe de toda e qualquer fonte de conflito. A Confederação gaba-se internacionalmente de ter dos melhores hotéis e estâncias turísticas do mundo, sendo essas o seu grande cartão de visita.
Convidar a Confederação para um conflito internacional normalmente será recebido com resposta negativa, agora a Confederação não perde a oportunidade de negociar com qualquer lado beligerante, em especial na venda de produtos alimentares processados e produtos alimentares em bruto, já que o principal motor da economia Confederada, a par do Turismo, é sem sombra de dúvida um poderoso sistema agrário e uma industria de processamento ligada a ele a par com a industria e a extracção de matérias primas diversas.
A Confederação Africana, com o tempo, ganhou uma postura estranha para com África vendo-se a si mesma como a libertadora, porta-voz e a "luz dos povos" de África, provavelmente no futuro poderá vir a ser um entrave a quem se envolver "no seu quintal".
É o departamento governamental responsável pela formulação, coordenação e execução da Política Externa. A sua sede é no em Luanda.
Relações Cortadas e Não Reconhecidos:
-Sacro Reino Católico de Espanha
Não Reconhecidos:
-República Socialista Portuguesa
Relações Diplomáticas:
-Normalizadas com o resto do mundo. Postura neutra em conflitos mundiais.
A postura diplomática da Confederação face ao resto do mundo:
Havendo na aurora da década de 1950 uma notória bipolarização do mundo, entre Capitalismo e Socialismo, a Confederação Portuguesa assume uma posição de neutralidade face aos dois blocos, integrando apesar de não declarado o grupo dos "Não-Alinhados". A Confederação Portuguesa, desde 1918 sempre se manteve à margem de grandes conflitos internacionais, apenas saldando alguns conflitos a nível interno (ocupação da "Faixa Cor-de-Rosa" em 1920). Diplomaticamente, a Confederação reivindica Portugal como Estado Membro, repugnando a instauração da Monarquia e recentemente, embora de forma tácita, a Republica Socialista Portuguesa. Relativamente à maior potência militar do globo, Triestin, a Confederação mantém uma postura amistosa evitando todo e qualquer conflito com Triestin.
Um dos antiquíssimos motores económicos da Confederação é o Turismo, e nada melhor para o Turismo que uma visão de um país estável e amistoso longe de toda e qualquer fonte de conflito. A Confederação gaba-se internacionalmente de ter dos melhores hotéis e estâncias turísticas do mundo, sendo essas o seu grande cartão de visita.
Convidar a Confederação para um conflito internacional normalmente será recebido com resposta negativa, agora a Confederação não perde a oportunidade de negociar com qualquer lado beligerante, em especial na venda de produtos alimentares processados e produtos alimentares em bruto, já que o principal motor da economia Confederada, a par do Turismo, é sem sombra de dúvida um poderoso sistema agrário e uma industria de processamento ligada a ele a par com a industria e a extracção de matérias primas diversas.
A Confederação Africana, com o tempo, ganhou uma postura estranha para com África vendo-se a si mesma como a libertadora, porta-voz e a "luz dos povos" de África, provavelmente no futuro poderá vir a ser um entrave a quem se envolver "no seu quintal".