Confederação Portuguesa (Protótipo de História)
Apr 28, 2015 11:50:08 GMT
Post by Confederação Portuguesa on Apr 28, 2015 11:50:08 GMT
Confederação Portuguesa
(vulgo comummente conhecida na gíria diplomática por Confederação Africana)
(vulgo comummente conhecida na gíria diplomática por Confederação Africana)
Dados de Apresentação Genérica:
Lema: Utraque Unum
(Em Português: Em todos um.)
Hino nacional: A Portuguesa
Gentílico: Angolano, Moçambicano, Guineense, Principense, São Tomezense.
Capital: Luanda
Cidade mais populosa: Luanda
Língua oficial: Português
Governo: Confederação
- Presidente: José Norton de Matos
- Vice-presidente: Francisco da Cunha Leal
Independência
- de Portugal: Não oficial, mas tecnicamente 1918.
Área:
- Total sensivelmente 2050000 Km2
Moeda: Escudo
As Origens:
A Confederação Africana, tal como a conhecemos, deriva de um processo de secessão do Estado Português ocorrida em 1918, aquando a restauração da Monarquia. Com a ocupação de Lisboa por forças afectas à Monarquia, e a traição do presidente da Republica Canto e Castro (monárquico) houve uma consequente reacção dos regimentos coloniais, comandados por republicanos, face à nova situação. O primeiro a revoltar-se foi o Regimento de Infantaria Nº 22, que assentava praça em Luanda. Os grande vultos republicanos optaram por fugir rumo a Angola, e daí iniciar a resistência e até mesmo ataque contra a Monarquia e consequente restauração da República. Mas em Portugal, a Republica não gozava lá muito de boa fama era tida como uma forma de Estado terrivelmente instável com constante muda de governos e instabilidade política.
Com as rebeliões militares formaram-se Juntas Governativas Militares para se fazer a "governance" das terras. Cada uma governava "à sua maneira", e de Lisboa nenhuma resposta, a Monarquia estava de pedra e cal. Consequentemente havia sempre o receio que Lisboa um dia mandaria uma armada para derrubar a "República dos Trópicos", ou a "Republica das Bananas" como os mais sádicos a chamariam, nessa altura com a alta promoção de três vultos republicanos que se juntaram, Afonso Costa, Joaquim de Almeida e Brito Camacho, assumem a sua incapacidade de "reconquistar a metrópole", e assume-se políticamente o "servilismo de Portugal à Coroa", optando-se por declarar separação imediata e directa das colónias de África em relação à metrópole. Com vista a manter a autonomia e a arbitrariedade do destino de cada uma, optou-se pela criação de um Estado Supra-Nacional, uma Confederação com regime presidencialista. Surgia assim a "Novíssima Republica", em contraposição à Republica Velha ou à ditatorial Republica Nova de Sidónio Pais.
(OOC: A continuar, quero ver o desenrolar as coisas em OOC sobre a História para aprimorar isto )
Lema: Utraque Unum
(Em Português: Em todos um.)
Hino nacional: A Portuguesa
Gentílico: Angolano, Moçambicano, Guineense, Principense, São Tomezense.
Capital: Luanda
Cidade mais populosa: Luanda
Língua oficial: Português
Governo: Confederação
- Presidente: José Norton de Matos
- Vice-presidente: Francisco da Cunha Leal
Independência
- de Portugal: Não oficial, mas tecnicamente 1918.
Área:
- Total sensivelmente 2050000 Km2
Moeda: Escudo
As Origens:
A Confederação Africana, tal como a conhecemos, deriva de um processo de secessão do Estado Português ocorrida em 1918, aquando a restauração da Monarquia. Com a ocupação de Lisboa por forças afectas à Monarquia, e a traição do presidente da Republica Canto e Castro (monárquico) houve uma consequente reacção dos regimentos coloniais, comandados por republicanos, face à nova situação. O primeiro a revoltar-se foi o Regimento de Infantaria Nº 22, que assentava praça em Luanda. Os grande vultos republicanos optaram por fugir rumo a Angola, e daí iniciar a resistência e até mesmo ataque contra a Monarquia e consequente restauração da República. Mas em Portugal, a Republica não gozava lá muito de boa fama era tida como uma forma de Estado terrivelmente instável com constante muda de governos e instabilidade política.
Com as rebeliões militares formaram-se Juntas Governativas Militares para se fazer a "governance" das terras. Cada uma governava "à sua maneira", e de Lisboa nenhuma resposta, a Monarquia estava de pedra e cal. Consequentemente havia sempre o receio que Lisboa um dia mandaria uma armada para derrubar a "República dos Trópicos", ou a "Republica das Bananas" como os mais sádicos a chamariam, nessa altura com a alta promoção de três vultos republicanos que se juntaram, Afonso Costa, Joaquim de Almeida e Brito Camacho, assumem a sua incapacidade de "reconquistar a metrópole", e assume-se políticamente o "servilismo de Portugal à Coroa", optando-se por declarar separação imediata e directa das colónias de África em relação à metrópole. Com vista a manter a autonomia e a arbitrariedade do destino de cada uma, optou-se pela criação de um Estado Supra-Nacional, uma Confederação com regime presidencialista. Surgia assim a "Novíssima Republica", em contraposição à Republica Velha ou à ditatorial Republica Nova de Sidónio Pais.
(OOC: A continuar, quero ver o desenrolar as coisas em OOC sobre a História para aprimorar isto )