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Post by Triestin on Apr 22, 2015 18:06:00 GMT
OOC: pelo que percebi é assim que funciona, certo?
IC:
O embaixador Konstantin Yermolayev dirige-se aos outros membros da Liga.
- Está aberta a Assembleia para debater a questão das ilhas de Batalha e Oriente. O povo local reclama não ter direitos, quer a independência e esta é sucessivamente negada pela República de Almada. É necessário a comunidade internacional agir para termina com esta injustiça e este atentado contra a legítima vontade de auto-determinação do povo destas ilhas.
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Post by Taprobana on Apr 22, 2015 18:40:17 GMT
O representante Alberto da Fonte limita-se a debitar a posição oficial da Confederação:
"Fenwick apela a uma resolução pacifica deste conflito. Incentivamos o governo de Almada e os movimentos secessionistas a procurarem uma solução que respeite a integridade nacional de Almada, mas de uma forma que garanta o direito à autodeterminação dos povos locais."
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Post by Deleted on Apr 22, 2015 19:09:38 GMT
O embaixador Jaime Zé declara que A posição do norte de Portugal é de total apoio a almada e condenação pelo facto de triestin se estar a meter nos assuntos de um país soberano.
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Post by Aldonin on Apr 23, 2015 20:11:07 GMT
O embaixador almadense está visivelmente irritado com a situação.
- Estas insinuações são insultuosas e questionamos a real intenção de Triestin na convocatória desta Assembleia. Os habitantes de Batalha e Oriente estão protegidos pelas mesmas leis e liberdades que protegem todos os outros cidadãos de Almada. A Constituição e as Leis da República aplicam-se a todos os cidadãos almadenses, quer vivam em Nova Almada ou Oriente. As eleições são livres em todo o território nacional, não há qualquer indício de opressão ou qualquer ausência de direitos aos cidadãos de Batalha e Oriente. Se existe descontentamento da população local, então isso deverá ser debatido e resolvido pelos deputados da Assembleia Nacional, incluindo os deputados elegidos para representar os batalhenses e orientais nessa mesma Assembleia. Esta questão interna de Almada não está aberta à discussão internacional.
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Post by Deleted on Apr 23, 2015 21:36:16 GMT
O Embaixador do Norte de Portugal, Jaime Zé, informa que o Norte de Portugal está disponível para uma intervenção militar em Batalha e Oriente, em aliança com Almada, claro, caso as ilhas se tornem independentes. Pois sejamos sinceros, tudo isto de independencia de ilhas que são tratadas e tem os mesmos direitos que qualquer outra zona do territorio almadense, só poderia estar por detrás de triestin que quer estabelecer um estado fantoche e apoderar-se dos recursos da ilha.
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Post by Burgolavia on Apr 23, 2015 22:48:16 GMT
O embaixador burgolavo tem indicações do governo para se colocar do lado almadense e dirige-se aos presentes:
- Acima de tudo não se devem extremar posições. Esta situação é puramente política, é importante que se dê tempo a Almada para que, como disse o seu representante aqui na Liga, a assembleia nacional de Almada possa dialogar com os representantes destas ilhas e a contenda possa ser decidida internamente.
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Post by Triestin on Apr 24, 2015 21:43:56 GMT
- Convidamos o Secretário-Geral do PCBO a falar nesta Assembleia. Queremos salientar perante os presentes que este Sr. representa um partido que conseguiu 84% dos votos nas últimas eleições, por isso se alguém tem legitimidade para representar os povos das ilhas, é ele.
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Post by Deleted on Apr 24, 2015 22:09:15 GMT
Jaime Zé, embaixador do Norte de Portugal proclama: Como se algum comunista tivesse legitimidade para falar. São todos fantoches de Triestin!
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Post by Aldonin on Apr 27, 2015 21:37:46 GMT
O Secretário-Geral do PCBO, Henrique Calapez, está presente na Assembleia e decide participar. O Ministro da Diplomacia implorou a Calapez que não o fizesse, pois isso iria incendiar ainda mais os ânimos em Batalha e Oriente e seria visto pela Assembleia Nacional como falta de vontade em negociar uma solução política em Nova Almada.
- Caros embaixadores, o meu nome é Henrique Calapez, sou há 23 anos Secretário-Geral do Partido Comunista de Batalha e Oriente. Já vi que foram levantadas questões quanto à nossa legitimidade democrática, o embaixador norte-português usou uma expressão até bastante ofensiva para com um partido que desde a sua fundação sempre respeitou todas as normas democráticas da República Almadense, mas adiante... O PCBO ganhou as últimas eleições regionais com 84% dos votos dos batalhenses e orientais. Neste momento temos nas sondagens aprovação na taxa dos 90% e basta ir até às ruas de Batalha e Oriente e falar com qualquer habitante local para se confirmar que as nossas posições têm apoio popular. Aquando o fim da monarquia em Almada as outras ilhas almadenses, nomeadamente o Alfeite e a Sobreda, ganharam um estatuto especial de Região Autónoma que lhes garantia poderes políticos e independência económica. Batalha e Oriente reclamam junto de Nova Almada o mesmo estatuto desde o primeiro dia da República, e desde o primeiro dia que somos ignorados na Assembleia Nacional. Não temos riqueza nem poder político ou económico para influenciarmos os burocratas da capital como as outras ilhas conseguiram fazer e como tal permanecemos na margem do sistema político, com as nossas exigências ignoradas e a nossa vontade popular esquecida legislatura após legislatura. A forma como fomos tratados fez que com o passar dos anos os habitantes das ilhas se sentissem cada vez menos almadenses, e chegámos a uma situação em que só a independência pode responder de forma justa e democrática às aspirações dos nossos habitantes. Se a comunidade internacional se apresenta nesta assembleia como defensora da liberdade e da democracia, então não existe lugar a outra posição que não seja o apoio a um referendo democrático, supervisionado pela Liga das Nações, onde seja colocada aos habitantes de Batalha e Oriente a hipótese de decidirem o seu destino. Apelo por isso a todos os embaixadores e a todos os governos que apoiem e permitam a realização deste referendo de forma a honrar a democracia e a vontade popular do nosso povo.
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Post by Burgolavia on Apr 27, 2015 22:51:36 GMT
- O Governo almadense parece disposto a corrigir o que os habitantes de Batalha e Oriente consideram ser uma injustiça. Na Burgolavia diz-se que mais vale tarde que nunca. Não pode o PCBO trabalhar agora com o governo de forma a rectificar esta situação sem ser necessário recorrer a uma decisão tão extrema como é uma reivindicação independentista?
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Post by Deleted on Apr 27, 2015 22:59:01 GMT
Jaime Zé, embaixador Norte-Português proclama: É exactamente por sermos uma nação defensora da liberdade e da democracia que não aprovamos separatismos comunistas.
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Post by Deleted on Apr 28, 2015 23:22:34 GMT
Portugal concorda com a posição do Embaixador do Ninpon sobre os navios triestinos no Pacífico.
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Post by Aldonin on Apr 29, 2015 13:23:17 GMT
- O Governo almadense parece disposto a corrigir o que os habitantes de Batalha e Oriente consideram ser uma injustiça. Na Burgolavia diz-se que mais vale tarde que nunca. Não pode o PCBO trabalhar agora com o governo de forma a rectificar esta situação sem ser necessário recorrer a uma decisão tão extrema como é uma reivindicação independentista? - O problema é que isso foi-nos negado durante tanto tempo que o povo se fartou de esperar. Neste momento a ambição popular é outra. Pedimos apenas um referendo, que a nossa voz seja ouvida de forma democrática. |
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Post by Aldonin on Apr 29, 2015 13:23:54 GMT
Jaime Zé, embaixador Norte-Português proclama: É exactamente por sermos uma nação defensora da liberdade e da democracia que não aprovamos separatismos comunistas. - Não se trata de separatismo, mas de auto-determinação de um povo. |
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Post by Triestin on Apr 29, 2015 17:03:46 GMT
Pedimos que Triestin avalie sua situação, não gostamos dos navios triestinos no Oceano Pacífico. - Não passam de exercícios navais planeados há meses, não constituem qualquer ameaça a nenhuma nação nem têm qualquer ligação com os eventos que estão a ser discutidos. - Quando ao que disse o Sr. Calapez, parece-me ser o dever moral desta Liga declarar a apoio a um referendo democrático para que se possa ouvir directamente o povo de Batalha e Oriente. Não fazer isto é abrir um precedente gravíssimo de que a opinião os povos não conta. |
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