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Post by Taprobana on May 4, 2015 2:04:51 GMT
PUBLICIDADE ELEITORAL SERÁ QUE O TIAGO JARDIM SABE COMO É ESTAR NOS TEUS SAPATOS?!
UNIÃO DOS TRABALHADORES JUNTOS VENCEREMOS
(O anterior espaço publicitário é da total responsabilidade da organização que o requisitou, não representando qualquer ponto de vista ou posição política da Agência Nacional de Notícias de Fenwick)
OCC: Eu sei que os cartazes são de outras coisas, mas não ia estar a editar imagens. Vejam os cartazes como um exemplo de como seriam os posters de propaganda se tivessem lá os textos dos meus partidos.
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Post by Taprobana on May 5, 2015 22:49:55 GMT
EDIÇÃO ESPECIAL DA NOITE ELEITORAL
RESULTADOS FINAIS
ALIANÇA LIBERAL PARTIDO MAIS VOTADO, FEDERAÇÃO REPUBLICANA SOBE, MOVIMENTO HUMANISTA E UNIÃO DOS TRABALHADORES DERROTADOS
Uma eleição muito contestada, mas com um resultado que parecia quase certo desde o inicio. Convocada por causa de um escândalo envolvendo a pena de morte, o tema do dia era na verdade Triestin, e nesse aspecto os Liberais e os Republicanos apresentaram uma posição muito mais clara do que os seus opositores. O internacionalismo da Aliança Liberal vai agora certamente ter de conviver com o intervencionismo Republicano, mas informações recentes indicam que já existe um termo de entendimento entre as duas organizações políticas. Mas onde os Liberais triunfaram foi, sem dúvida, na economia: durante os anos em que Tiago Jardim governou, o PIB per capita aumentou de 68.000 para mais de 100.000 escudos.
A mensagem dos Humanistas revelou-se pouco clara, uma mistura de reformas sociais e propostas de programas para expandir o Estado social, sem haver, no entanto, uma estimativa concreta dos custos. Os especialistas concordam que a mensagem dos Republicanos de favorecimento da infra-estrutura de transportes é mais clara, e mais sonante. Já os Trabalhistas e Independentes caem a pique em todo o mapa. No caso dos Trabalhistas, a associação que lhes é feita a Triestin é mortífera, apesar do esforço que a organização anda a fazer para se conotar com o Partido Socialista Unido de Almada.
Os resultados:
Assembleia Nacional | Mandatos | Partidário | Directo | +/- | Aliança Liberal | 174 | 75 | 99 | +20 | Movimento Humanista | 112 | 60 | 52 | -11 | Federação Republicana | 74 | 39 | 35 | +20 | União dos Trabalhadores | 32 | 23 | 9 | -16 | Outros | 8 | 3 | 5 | -13 |
Os vários Estados entretanto já nomearam os seus representantes para o Senado, processo que terminou ontem, mas só hoje foram lidas as cartas com o nomes dos novos senadores. O equilíbrio de forças no novo Senado fica, portanto, assim:
Partido | Senado | Aliança Liberal | 36 | Movimento Humanista | 36 | Federação Republicana | 15 | União dos Trabalhadores | 7 | Outros | 2 |
Nomeação do Conselho Federal e do Primeiro-Ministro
Assim que se reunir o novo parlamento, começará o processo de nomeação do Conselho Federal. Por norma existem duas formas de eleger este o novo chefe de governo: Ou através de nomeação presidencial, com aprovação da Assembleia Nacional, ou então através de um processo de candidaturas ao cargo, no qual o primeiro candidato a obter 201 votos numa das rondas eleitorais passa a ser o líder do governo, com a função de propor um novo Conselho Federal à Assembleia. À hora do fecho desta edição ainda não temos conhecimento se o Presidente irá nomear uma pessoa, ou se deixará essa tarefa para a assembleia.
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Post by Taprobana on May 13, 2015 17:48:46 GMT
Aprovado o Acto de Segurança e Defesa Nacional
Andava nos corredores do parlamento desde 1948, mas agora, segundo o Primeiro-Ministro, é que se justifica uma "reordenação tão profunda da segurança nacional". O acto foi aprovado em sessão conjunta, os deputados de ambas as câmaras votaram em simultâneo a pedido do Presidente da República. Segundo o nosso chefe de Estado "a situação internacional exige uma resposta rápida dos nossos órgãos democráticos para se salvar a república". A única oposição que o acto enfrentou veio da ala esquerda do Movimento Humanista, enquanto que os Trabalhistas se abstiveram.
Mil milhões para a Defesa, dois mil milhões para melhoramentos internos
No pacote legislativo o Parlamento autorizou um reforço no orçamento da defesa que, a curto e médio prazo, deverá subir para mil milhões. "Precisamos de armamento, barcos, aviões, não só para nós mas também para os cidadãos que amam a democracia em todo o mundo" afirmou Helder Pina, um dos autores do acto. O Primeiro-Ministro não escondeu o seu prazer em Fenwick se poder vir a tornar "o arsenal da democracia". No mesmo pacote estão incluídos mais dois mil milhões para artigos que os autores do acto consideram vitais para a segurança nacional, mas que não são de âmbito militar. Redes de autoestradas de 3 e 4 faixas, bem como linhas de caminho de ferro são prioridades segundo os legisladores, mas também estão consideradas medidas para "conquistar corações" em termos de ajuda internacional, que já representa quase 3% do orçamento nacional.
Remodelação ministerial
Os serviços de informação dos vários órgãos das forças armadas foram, a partir de hoje, fundidos no novo Serviço de Operações Secretas (SOS), e a Agência de Segurança Nacional foi restructurada como Departamento de Investigação Confederal (DIC). Ambos os organismos receberam poderes vastamente alargados. Em caso de ataque externo, a organização da defesa civil passará para a nova Agência Nacional de Gestão de Emergências (ANGE). Todos estes organismos ficarão a cargo do novo Ministério da Defesa Nacional, enquanto que todas as operações militares serão geridas pelo Ministério da Guerra. Dentro do ministério da Guerra surge uma novidade, o Gabinete de Aquisição de Material e Armamento (GAMA), que centralizará os pedidos de compra dos vários organismos militares. O governo espera, com estas medidas, que os concursos públicos se tornem mais expeditos e que a produção de armamento acelere. Neste aspecto, o Acto autoriza pela primeira vez a possibilidade de adjudicação directa de contratos, sem concurso, embora apenas em casos de "extrema urgência" e penaliza fortemente os fornecedores que não cumpram os prazos contractualizados. O serviço é recompensado Chama-se a Lei do Legionário, e concede privilégios e benefícios inéditos para todos aqueles que cumpram 10 anos de serviço militar, ou 4 em caso de participarem num conflito. Acesso gratuito ao ensino superior, bem como créditos sem juros para adquirir habitação e carro são algumas das medidas com as quais o Estado espera atrair um milhão de homens para as fileiras das forças armadas.
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